sexta-feira, 25 de abril de 2008

Primeiros Erros

Encontro-me sentado defronte ao computador, lendo artigos que pouco me interessam, do curso de extensão em Intervenção Social em que de bom grado me inscrevi (era de graça). Estou lendo os artigos por que preciso fazer uma resenha, dissertação ou coisa do gênero de três a cinco páginas sobre pelo menos três artigos, e por mais que leia, nada entra em minha mente. E é para amanhã.

Inscrevi-me neste maldito curso na esperança de aprender mais sobre Psicologia Positiva, que constava como um dos assuntos a serem vistos na súmula. Realmente, tivemos uma aula de Psicologia Positiva, mas foi tão superficial que eu poderia ter dado uma aula melhor, sem necessidade de fazer mestrado e doutorado.

Tinha o resto do assunto, mas é muito chato, e as discussões a respeito dele foram, até o momento, igualmente maçantes. Talvez elas foram boas para os outros participantes, mas para mim não passaram de amontoados de lugares comuns e expressões indignadas sobre a situação social no Brasil (palmas para a mulher que comentou sobre o caso Isabella, dizendo que, para ela, a única solução era “matando”. Ainda bem que ela não é ministra da segurança). E a experiência me diz que amanhã a coisa vai ser pior ainda, pois serão as apresentações dos trabalhos dos alunos.

O que eu não faço por créditos complementares. Quem dera eu tivesse sido mais sábio, e tivesse me inscrito no curso de extensão que outros colegas meus estão fazendo, que é só assistir filminho e debater depois. Naturalmente eu me esquivaria dos debates, mas isso são outros quinhentos.

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