terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

Dúvidas, dúvidas e mais dúvidas

Até o presente momento, como não divulguei para ninguém este blog, meu único leitor é meu pai (que descobriu este blog por acidente, quando deixei uma janela do Internet Explorer aberta indevidamente). Não sei bem por que estou escrevendo aqui. Como meu pai bem disse, estou fazendo isso para mim mesmo. Mas num site, que vem a ser público, e que pessoas naturalmente inquisitivas (curiosas) vão acabar achando quando olharem meu perfil do Blogger. Eu sou uma pessoa naturalmente inquisitiva, e sei que sou de uma espécie rara. Realmente duvido que muitas pessoas leiam meu perfil atentamente, e duvido ainda mais que muitos leiam com atenção suficiente para perceber que sou escrevo em quatro blogs, e mais ainda escolherem clicar no link para o Espadachim.

Também não tenho muita confiança na perseverança dos intrépidos internautas que até aqui cheguem para lerem o que escrevo. Cacete, eu duvido que metade dos meus colegas leiam os polígrafos obrigatórios para as aulas, que o diga de alguém que está provavelmente vadiando na internet, provavelmente procurando figurinhas de fácil digestão mental.

Não busco comentários. Não espero que leiam isto aqui. Não espero que gostem nem detestem. Deixei a maior parte destes desejos no R&A. Só espero escrever. Escrever bem, racionalmente, emocionalmente, ativamente (ativa a mente, diria um psicanalista lacaniano).

O que vier é lucro.

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