sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Dramas de Estágio (Parte 7) - Ataque dos Clones

Terminei mais um trabalho! Faltam 4 ainda, e mais uma prova, mas estão todos encaminhados de uma forma ou de outra. Quero falar um pouco mais sobre meus estágios. Mas, desta vez, quero falar não sobre os estágios básicos ou de ênfase, mas sobre os extracurriculares, aqueles que não possuem vínculo com a universidade, mas que mesmo assim são importantes pra cacete.

Considero a opção de fazer um estágio nas férias faz um bom tempo. No final do segundo semestre, participei de uma reunião do COREPSUL na UCS e, como estávamos alojados em um dos blocos onde a Psicologia tem aula, dei uma conferida nos murais, e acabei encontrando uma proposta de estágio voluntário no Hospital Geral. Era aberto também para estudantes de Serviço Social, Medicina e alguns outros cursos, além de Psicologia. Anotei o telefone para contato mas, no último dia, achei melhor ter férias e arquivar essa idéia de ficar trabalhando de graça para ser reutilizada novamente.

Contudo, apareceu esses dias na minha caixa de entrada um e-mail a respeito da oitava edição do Estágio de Vivência Transdisciplinar em Saúde Mental, que é um estágio de férias que acontece todos os anos em São Lourenço do Sul e alguma outra cidade (esse ano é Pelotas, e ano passado foi Novo Hamburgo), e que dura duas semanas. Geralmente eu preferiria passar meu tempo livre treinando, lendo ou vendo filmes, mas essa oportunidade parece boa demais para eu não tentar pelo menos. O Brunão fez esse estágio ano passado, nas férias de inverno, e falou muito bem de toda a experiência. Mas, mais do que isso, é o desejo de me aventurar que fala mais alto. Parece uma bola de neve isso: quanto mais eu exploro o mundo e todas as suas possibilidades, mais quero descobrir coisas novas. Não nego que essa possibilidade existe se decidir passar minhas férias em Porto Alegre ou Caxias e coçar meu saco, mas ela é bem menor do que se tentar pegar esse estágio.

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