Sabem aquilo que eu falei sobre não me importar em absoluto com as eleições para reitoria na UFRGS? Pois é, isso não se sustentou. Hoje o candidato ao cargo de vice-reitor pela chapa 2 passou na nossa turma e pediu nosso voto. Ele me convenceu a votar chapa 2? Não, apesar de ter gostado do que ele falou. Mas fiquei pensando que talvez não seja tão inútil votar nesta eleição – agora, o peso dos votos está distribuído mais igualitariamente: 30% estudantes, 30% servidores e 40% professores. Como o que mais tem na UFRGS é estudante, 30% é bastante. Não que eu ache que iremos nos unir, virar a mesa e eleger o candidato que melhor nos representa. Mas dá para fazer um estrago.
Cheguei à conclusão que não vou deixar esta eleição maldita passar sem pelo menos ler as propostas de todas as quatro chapas, a mim enviadas para meu e-mail. Não sou capaz de me auto-alienar desse clima efervescente que há em toda a universidade.
Não estou bem certo se realmente votarei – isso dá trabalho, e portanto devo pensar bem se vale a pena gastar meus ATPs indo até a urna mais próxima, puxar minha carteirinha azul da UFRGS e votar. Mas já tenho um parâmetro de decisão. Vou primeiro ver qual chapa o DCE apóia: nesse eu não voto de jeito maneira.
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